O significado da palavra reposição significa restituir, ou seja, devolver ou retornar. Então, quando nos referimos a um tratamento de reposição hormonal, isso significa, devolver ao corpo os hormônios que o organismo já não é capaz de produzir.
Após certa idade, a mulher e o homem diminuem sua produção hormonal, de maneira parcial ou total.
No caso da mulher, isso está associado ao término da ovulação, ou seja, deixa de ser fértil. Esse período para a mulher tem o nome de climatério/menopausa. Nessa fase, o hormônio estradiol possuiu sua produção zerada ou diminuída levando a sintomas indesejados. Além disso, outro efeito da queda na produção desse hormônio é a perda das curvas características do corpo feminino – principalmente no quadril e seios. Também, as mulheres apresentam aumento de gordura corporal e sinais de masculinização, como aumento de pêlos e alterações na voz. Estão presentes sintomas depressivos, desinteresse sexual, perda de memória e distúrbios do sono.
No homem o declínio da produção hormonal ocorre de maneira progressiva e nem sempre é interrompida, e leva a uma serie de efeitos que vão, desde a perda da massa muscular, sintomas depressivos, desinteresse sexual, distúrbios de memória e do sono.
Nesses casos a queda na produção hormonal é um processo natural e não é considerado uma doença, portanto a reposição desses hormônios tem efeito corretivo, ou seja, corrigir os sintomas que aparecem a partir da menopausa, nas mulheres, e andropausa, nos homens.
Com a devida reposição hormonal, os níveis plasmáticos são restabelecidos, consequentemente, os efeitos negativos que lá surgem com a menopausa e andropausa cessam. Com isso, a produtividade diária de ambos os gêneros aumenta, potencializando os níveis de energia, força física/mental, devolve a satisfação na vida sexual, amorosa, profissional e social.
Os implantes hormonais, atualmente, são de longe o melhor tratamento para esses casos.